terça-feira, 24 de julho de 2012

Vale do Rossim, caminhada na lagoa...

Um dia muito bem passado que começou com uma caminhada a circundar a lagoa. Demorámos, cerca de 2 horas, passeando e observando a paisagem.



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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Diário da minha QUINTA (agricultura de subsistência)... VIII começam as colheitas!!!

Pois é, isto da agricultura tem destas coisas.
Apesar de tratarmos, sempre, da mesma forma as "plantas", por vezes a produção fica muito aquém daquilo que queremos. Este ano aconteceu com as batatas. Muito poucas, para o normal!!! 
o pequeno monte das brancas!

o mais pequeno monte das vermelhas!

o pequeno monte das batatas miúdas!

as partidas, são as 1ªs a ser comidas! 

da produção das cebolas, já não nos podemos queixar!

kiwis também estão no bom caminho. Vamos ver se não caem, depois com o frio!

pêssegos também não faltam e já se comem! 

mirtilos, os 1ºs desta jovem planta, cá na quinta!

feijão verde já apanhado e também em abundância!

mais feijão!

isto é semente de couve! Depois de seca, planta-se na altura própria...

feijoal, são feijões que nunca mais acabam!

ameixa branca, quase madura! Alguma está a cair, não percebemos porquê!
Talvez as várias, mudanças bruscas de temperatura...

1 dos poucos girassóis existentes...

tomate. aqui apenas 1 e verde, mas parece que vai ser um bom ano!

beterraba, para os coelhos! Não gostam muito!

vai ser semente de alho francês!

percebe-se mal, mas é grão (planta) já seco e pronto para apanhar!
Neste momento já não estão na terra...

mais pêssegos, de outra qualidade! 

pêras quase maduras! 

as maças no bom caminho!

mais pêras, muitas pêras!

esta é a diagonal, onde foram plantadas as batatas!
Imaginem o tamanho do espaço para as batatas que apanhámos...

vão ser abóboras! Parece que também não é ano delas...

dióspiros, ainda pequenos e verdes!
Só no inverno é que podem ser comidos...

terça-feira, 17 de julho de 2012

Caminhos da Montanha (Serra da Estrela) - Percurso das LEVADAS de Cabeça

Foi simplesmente fun tástico, podermos ver paisagens "escondidas" da nossa Serra da Estrela, assim como as LEVADAS. As feijocas e o arroz doce no final, estavam muito bem confecionados. Muitos parabéns à cozinheira!

retirado do flyer, entregue antes de iniciarmos a caminhada!
O percurso das levadas é um pequeno percurso circular, de pequena rota, com um elevado interesse paisagístico, ecológico e ambiental.
Apresenta uma extensão de 7,29 kms percorrendo terrenos situados em altitudes de 400 a 500 metros.
O percurso tem inicio no Largo da Malhada, em frente à Igreja Matriz, seguindo a estrada municipal até ao cemitério da aldeia. Seguindo o caminho encontra-se a levada comunitária, a qual segue até se encontrar o caminho das Fontanheiras. Aqui segue-se o caminho, sempre descendo, até encontrarmos a ribeira. Na descida, podemos observar as bucólicas construções em xisto, assim como os diversos socalco, resquícios de uma agricultura de subsistência com origem antiga, que ainda hoje pode ser observada.
Atravessamos a ribeira através de uma ponte, onde pode ainda ser possível observar um antigo moinho de água, na margem esquerda do curso de água.
Siga o caminho antigo até ao Serapitel, onde entrará novamente nas paisagens agrícolas bucólicas do xisto. Aqui podemos-nos refrescar numa fonte que brota diretamente da rocha, antes de seguirmos caminho, de volta à aldeia.
Recuperadas as forças, é só deixarmos-nos levar pela corrente da levada abaixo, fresca e límpida, onde observamos o desenvolver da paisagem até chegarmos à Aldeia de Cabeça.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Passos à Volta da Memória III - A Presença Judaica na GUARDA (visita encenada)


"A coordenação geral é de Américo Rodrigues, sendo o texto e encenação de Antónia Terrinha, e a interpretação de Antónia Terrinha ou Isabel Leitão.
«Seja bem-vindo quem vier por bem» é o mote para uma visita ao «tempo e espaço» daquilo que foi a presença dos Judeus na Guarda. Entre cultura, tradições e fé, os visitantes são convidados a assistir a uma história, que embora ficcionada, podia muito bem ter acontecido. Percorrendo as suas ruas, visitando suas casas, observando seus altares, damo-nos conta daquilo que foram os amores e desamores, hábitos e perseguições de hebreus. São estes os ingredientes duma visita que pretende chamar a atenção para esta comunidade que tanto contribuiu para o desenvolvimento da cidade.
A encenadora Antónia Terrinha começou o seu percurso no Teatro O Bando, tendo passado por outras companhias como A Comuna e a Cornucópia. Esteve ligada a projectos de teatro infantil, como actriz e como encenadora. Dirigiu com Cândido Ferreira a Companhia do Teatro Chaby Pinheiro da Nazaré e fundou a companhia «Teatro em Curso». Participou também em filmes para cinema e televisão."
in blog Capeia Arraiana

Simplesmente fantástico; fazer a "visita", desta forma. Por momentos, somos transportados para a época, em que se passam as historias... é mágico!
Nem mesmo a presença das inúmeras carroças de lata sem cavalos (normalmente conhecidos como carros e visíveis nas fotografias ), nos distrai. A atriz interpreta de forma soberba o seu papel.
MUITOS PARABÉNS a todos intervenientes. Vale mesmo a pena "visitar" a Guarda, com esta anfitriã!
Não percam, até 31 de Agosto de Terça a Sábado, às 17h30m em ponto, na Praça Luís de Camões.
Nas fotos tentei captar as diferentes emoções/sensações que a atriz transmite ao longo da "visita"!

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